segunda-feira, 28 de março de 2011

Fordismo





O que é 
Fordismo é um sistema de produção, criado pelo empresário norte-americano Henry Ford, cuja principal característica é a fabricação em massa. Henry Ford criou este sistema em 1914 para sua indústria de automóveis, projetando um sistema baseado numa linha de montagem.

Objetivo do sistema
O objetivo principal deste sistema era reduzir ao máximo os custos de produção e assim baratear o produto, podendo vender para o maior número possível de consumidores. Desta forma, dentro deste sistema de produção, uma esteira rolante conduzia a produto, no caso da Ford os automóveis, e cada funcionário executava uma pequena etapa. Logo, os funcionários não precisavam sair do seu local de trabalho, resultando numa maior velocidade de produção. Também não era necessária utilização de mão-de-obra muito capacitada, pois cada trabalhador executava apenas uma pequena tarefa dentro de sua etapa de produção.

O fordismo foi o sistema de produção que mais se desenvolveu no século XX, sendo responsável pela produção em massa de mercadorias das mais diversas espécies.

Declínio do fordismo 
Na década de 1980, o fordismo entrou em declínio com o surgimento de um novo sistema de produção mais eficiente. O Toyotismo, surgido no Japão, seguia um sistema enxuto de produção, aumentando a produção, reduzindo custos e garantindo melhor qualidade e eficiência no sistema produtivo.

Fordismo para os trabalhadores 
Enquanto para os empresários o fordismo foi muito positivo, para os trabalhadores ele gerou alguns problemas como, por exemplo, trabalho repetitivo e desgastante, além da falta de visão geral sobre todas as etapas de produção e baixa qualificação profissional. O sistema também se baseava no pagamento de baixos salários como forma de reduzir custos de produção.

Fonte: http://www.suapesquisa.com/economia/fordismo.htm

sexta-feira, 25 de março de 2011

Para descontrair: Charge aos futuros administradores

Teorias da Administração segundo Taylor

  Taylor iniciou o seu estudo observando o trabalho do operário. Sua teoria seguiu um caminho de baixo para cima, e das partes para o todo; dando ênfase na tarefa. Para ele a administração tinha que ser tratada como ciência.
Organização Racional do Trabalho:
  • Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos: objetivava a isenção de movimentos inúteis, para que o operário executasse de forma mais simples e rápida a sua função, estabelecendo um tempo médio.
  • Estudo da fadiga humana: a fadiga predispõe o trabalhador a diminuição da produtividade e perda de qualidade, acidentes, doenças e aumento da rotação de pessoal
  • Divisão do trabalho e especialização do operário
  • Desenho de cargos e tarefas: desenhar cargos é especificar o conteúdo de tarefas de uma função, como executar e as relações com os demais cargos existentes.
  • Incentivos salariais e prêmios de produção
  • Condições de trabalho
  •  Padronização: aplicação de métodos científicos para obter a uniformidade e reduzir os custos
  • Supervisão funcional: os operários são supervisionados por supervisores especializados, e não por uma autoridade centralizada.
  Homem econômico: o homem é motivavel por recompensas salariais, econômicas e materiais.
A organização era vista como um sistema fechado, isto é, os indivíduos não recebiam influências externas. O sistema fechado é mecânico, prevesível de determinístico.



Fonte: http://lili-angel.wikidot.com/sobre-as-teorias-da-administracao-de-taylor

segunda-feira, 21 de março de 2011

Quais os riscos de ter o próprio negócio?



Tornar-se um empreendedor pode significar independência para muitos profissionais, que procuram renunciar às ordens de um chefe e querem planejar e administrar negócios por conta própria. Porém, ao decidir empreender, a pessoa deve levar em conta alguns riscos que podem surgir pelo caminho e serem determinantes para o sucesso.

O presidente da Fran Systems, consultoria em desenvolvimento de negócios e de franquias, Batista Gigliotti, alerta para os sobressaltos na vida daqueles que abraçaram a profissão de empresário.

“Eles [riscos] existem em todos os negócios. Na verdade, aceitá-los é considerada uma das principais características do empreendedor de sucesso. Só o fato de se tornar empreendedor já pode ser considerado um risco. Porém, saber calcular onde e quando arriscar, além de ficar atento às dicas que o mercado nos proporciona, pode suavizar as dificuldades”, afirma o executivo.

"Os riscos principais dos empreendedores são não ter muito claro se o negócio faz sentido em sua vida, não definir com muita clareza quais são os objetivos sociais do negócio e, por fim, as questões de planejamento", completa.

Cuidados

Gigliotti aponta que administrar uma empresa, determinar as estratégias que serão adotadas para alavancar o negócio e manter a companhia são apenas alguns desafios para o ínicio da gestão. Para o executivo, os empreendedores devem centrar-se nos seguintes tópicos:
§                 Autoconfiança: se o empresário não acreditar em seu próprio negócio, quem acreditará? Ao mesmo tempo, é fundamental reforçar que autoconfiança excessiva pode ser um risco para o sucesso. Opiniões de colaboradores e externas podem ser muitos úteis antes de qualquer decisão;
§                 Planejamento: antes de iniciar qualquer atividade, seja nos negócios ou em sua vida particular, é essencial planejar. Prevenindo eventuais riscos e preparando-se para enfrentar dificuldades, a chance de naufragar seus investimentos diminui consideravelmente;
§                 Comprometimento: ao abrir seu negócio, seja uma empresa com dois ou dez funcionários, é vital ter o comprometimento de todos, inclusive o seu. Assumir os desafios e focar em superá-los, além de deixar você por dentro das atividades de sua equipe, colabora para evitar surpresas repentinas;
§                 Iniciativa: antecipar-se às tendências, precaver-se sobre o que o mercado espera, realizar as coisas antes de ser forçado pelas circunstâncias. Sua iniciativa pode revelar muito aonde você quer chegar. Ser pró-ativo é fundamental.
"Se, no papel, você não enxerga o seu próprio negócio, na prática esse desempenho será ainda mais difícil", avalia o executivo. Segundo ele, muitas vezes os empresários não percebem a concorrência excessiva ou a falta de demanda pelo serviço que vão oferecer. "É muito comum ver novos empreendedores que, por estarem tão ansiosos, acabam perdendo muito dinheiro. O segredo na arte de empreender é ter controle emocional", descreve.


Participação das mulheres cresce em todos os setores do mercado




Não dá para negar ou refutar o aumento da presença das mulheres em cargos-chave das grandes companhias. O mercado de trabalho já se entregou ao charme feminino, desde os altos cargos, como CEO, executiva ou presidente, até cargos de coordenação, supervisão ou operacional. O fato é que a convivência de gêneros no ambiente de trabalho caminha para se tornar equivalente.

Uma pesquisa realizada pela Catho Online, empresa gestora de currículos e empregos na internet, identificou que em 2001, 15,1% dos executivos, CEOs ou presidentes eram mulheres. Dez anos depois, esse número subiu para 22,91%. Entretanto, segundo a Catho, essa presença em altos cargos se dá geralmente em empresas menores, enquanto nas grandes corporações, as mulheres representam a maioria em cargos como os de coordenadores e encarregados.



Considerando as áreas de atuação, Educação (65,76%), Recursos Humanos (60,86%) e Relações Públicas (54,71%), são as preferidas do público feminino, enquanto áreas relacionadas à Tecnologia (12,56%) são as menos atraentes para elas. As áreas de Medicina e Saúde (44,62%) e Turismo (52,20%) também se destacaram na pesquisa entre as favoritas do público feminino.




Produtividade em baixa: De quem é a culpa ?

Cansaço e descontentamento confundem profissionais e comprometem resultados


 

Ficar cansado após um dia inteiro de trabalho é bem comum e natural, principalmente em áreas e empresas nas quais a pressão faz parte da rotina. Mas quando o cansaço começa a ser constante, ele pode indicar um sintoma de algo maior e mais perigoso para o desenvolvimento do profissional: o descontentamento. 


Saber se a demora para se levantar de manhã, os atrasos, a perda de prazos, a visão pessimista do ambiente do trabalho, dos colegas e dos líderes são reflexos de um período de estafa ou se são fatores que indicam a insatisfação profissional pode não ser fácil, pois as duas características ora se completam ora caminham juntas, lado a lado. 


Por isso, tentar fazer uma distinção entre o cansaço e o descontentamento auxilia os profissionais a entenderem o que está acontecendo com a sua carreira e a traçar estratégias para reverter o quadro. “O cansaço é mais sintomático, porque é a energia que você gasta. Já a motivação é algo que nunca passa, porque ela vem de dentro”, acredita o gerente de Projetos em Desenvolvimento de Pessoas do Idort-SP, Danilo Afonso. Por mais que a rotina no trabalho seja cansativa, suportá-la, mantendo o humor e o bom ritmo, fica mais fácil quando se gosta do que faz, da empresa e do ambiente.


A diretora-presidente da Projeto RH, Eliane Figueiredo, afirma que os profissionais devem ficar atentos às duas características, uma vez que tanto uma quanto a outra afetam o rendimento no trabalho. “Eles geram uma mudança de comportamento desse profissional”, afirma Eliane.


O que está acontecendo


E como saber se o que se tem é cansaço ou se o profissional está mesmo é descontente? Para os especialistas consultados, o profissional deve olhar para si mesmo antes de responder a pergunta. “Basta uma reflexão para ele perceber o que está havendo”, ressalta Eliane. “Ele precisa tentar mapear as causas”, ressalta. A partir das causas, é possível traçar um “diagnóstico” do problema. E suas possíveis soluções.

Afonso explica que, de maneira geral, o cansaço é gerado por fatores externos. Ele é consequência de diversas situações. Muitas vezes, a empresa passa por um momento no qual são exigidos maiores esforços dos colaboradoras. Às vezes, os projetos ficaram maiores e mais numerosos. Sem contar que existem casos em que os próprios profissionais atraem para si mais trabalho.


“Quando o profissional quer ser o herói da equipe, ele vai ficar cansado”, resume Afonso. Ele explica que o próprio mercado de trabalho, cada vez mais competitivo, estimula esse tipo de comportamento. Mas essas situações devem ser pontuais, ou se prolongar por períodos curtos. Caso contrário, o que poderia ser resolvido com férias pode culminar em demissão, devido aos resultados fracos que um profissional cansado pode gerar.


Diferente do cansaço, o descontentamento indica que os fatores externos não estão alinhados com os fatores internos – com os objetivos de carreira e de vida dos profissionais. Se situações de alto nível de estresse persistem na rotina de trabalho, geram ainda mais estresse e mantêm os profissionais em um estado de irritação por longos períodos pode ser que o cansaço tenha se transformado em descontentamento. “É um ciclo que se retroalimenta”, afirma Afonso. “E é preciso cortar esse ciclo”, diz.


Revertendo o quadro


Se, depois de refletir sobre as causas e o diagnóstico, ainda não estiver muito claro para você, talvez seja o momento de se fazer uma pergunta mais prática: você tem mais dias bons que ruins no trabalho? “Se a resposta for sim, talvez o que o profissional sinta agora seja, de fato, um cansaço. Se a resposta for não, ele pode estar descontente”, acredita Afonso.


Para o cansaço, existe uma série de possibilidades de reverter esse quadro. De uma reorganização da rotina a ano sabático. “Se for um cansaço gerado por uma situação pontual, a entrega de um relatório, por exemplo, é fácil de resolver”, afirma Eliane, da Projeto RH. “Se ele é gerado pelo próprio perfil do profissional, a mudança pode levar algum tempo”, diz a especialista.


“Agora se for um descontentamento, talvez esteja na hora de mudar”, ressalta Eliane. Para saber o que é preciso fazer quando se está descontente, a resposta dependerá de cada profissional. “Ele precisa pensar o que ele pode fazer para mudar essa situação”, diz.


Ao buscar um caminho para tentar reverter os quadros, o profissional também pode buscar auxílio no líder. “O líder não pode chegar interpretando o que está havendo com o profissional. A posição mais correta é ele perguntar o que está acontecendo”, completa Eliane.


Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/cansaco-e-descontentamento-confundem-profissionais-e-comprometem-resultados/43461/



 

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

A revolução Industrial teve inicio do século XVIII, na Inglaterra, ela tem como principais características:
·         Mecanização do sistema de produção, coma substituição do serviço braçal pelo trabalho mecânico.
·         Ávida por maiores lucros, menores custo e produção acelerada, onde se produzia mais gastava menos e com menor tempo.
·         Podemos apontar crescimento populacional o que aumenta a demanda por produtos e mercadorias.
·         Os baixos salários e as primeiras greves resultam no sindicalismo.
·         Com a Revolução veio um notável crescimento tecnológico.
A Inglaterra lidera o desenvolvimento tecnológico implementando a modernização econômica, surgindo assim as primeiras maquinas de ferro. O que se destacou mais foi à produção têxtil e a energia a vapor.
Logo depois se espalhou pela Europa, destacando os bens de produção, como ferrovias, hidroelétricas, e locomotiva e novas fontes energéticas( petróleo, difusão do aço, vapor).
A revolução Industrial se espalha pelo mundo e se estende até os dias de hoje. A produção se automatiza e surge a produção em série, com a expansão dos meios de comunicação.
Avançam a industria química, eletrônica, engenharia genética e robótica.
A Revolução Industrial teve como principais influencias:
Ela oi perfeita para as primeiras teorias da administração, portanto a revolução industrial foi decorrente das necessidades dos empresários que era atender a demanda da expansão.
A Administração deve somente a Revolução Industrial, graças principalmente ao avanço tecnológico e descoberta de novas formas de energia, substituindo o modo artesanal por um modo industrial de produção.
Fonte: (Rainer sousa, graduado em história; equipe Brasil Escola)

terça-feira, 15 de março de 2011

A importância dos treinamentos nas organizações.

O tema deste artigo não é nenhum mistério, tampouco um novo achado. Contudo, as coisas que temos o hábito de considerar como simples ou lógicas são as que precisam ser lembradas.

Sabemos que quando executamos qualquer tipo de atividade, seja ela simples ou complexa, temos que ser competentes. Para tanto, competências cognitivas (conhecimento), atitudinais (atitudes, valores criatividade, emoção, auto-estima e inter-relacionamento) e operacionais (experiências e produtividade) devem ser desenvolvidas e aperfeiçoadas. Está aí a importância da realização de treinamentos nas empresas.

As organizações, tendo conhecimento desse fator, precisam se preocupar em treinar seus profissionais, em todos os níveis.

Durante o treinamento, é imprescindível desenvolver nos participantes conhecimentos explícito (conceitos, fatos e teorias apreendidos através de esquemas cognitivos) e tácito (construção pessoal, mediante experiências e interpretações). Esse é o grande desafio dos treinadores/facilitadores.

Para que esses conhecimentos sejam aprendidos e/ou desenvolvidos, alguns aspectos são fundamentais no treinamento:
  • Intercalar apresentação de temas e aplicação de técnicas.
  • Atentar para o fato de que diferentes ambientes e públicos têm necessidades específicas.
  • Interagir com os participantes. Não nada mais tedioso do que ficar horas e horas apenas ouvindo o outro falar. 
  • Explicar aos participantes o contexto em que o tema a ser estudado está inserido. 
  • Fazer uso de exemplos. 
  • Usar o humor para tornar o aprendizado mais interessante. Mas, cuidado: piadas em excesso podem desprestigiar seu trabalho e prejudicar o treinamento.
Há muitos outros aspectos que podem ser incorporados ao treinamento para torná-lo eficaz, basta ter bom senso na escolha e não perder o foco nos objetivos a serem atingidos.

Com relação aos objetivos do treinamento, eles são fundamentais: treinamentos são mais aceitos quando demonstram os resultados pretendidos e fazem com que todos se sintam envolvidos e responsáveis pelos resultados.

Mas, sabendo a organização da importância de proporcionar treinamentos para a equipe, quando realizá-los?

A atitude de treinar colaboradores é sempre bem-vinda, porém é necessário que o intento seja constante. Caso contrário, tudo será em vão... Acredito que é preciso treinar sempre. Contudo, não podemos nos esquecer de que ao recomendarmos um treinamento, que não seja fundamental para a correta realização da atividade, ao colaborador, ele tem o direito de rejeitar a oferta de ajuda. Assim, é importantíssimo “vender” as vantagens do treinamento.

Para finalizar, de nada adianta o treinamento em si, é fundamental a continuidade dele na empresa. O bom treinamento é aquele que incentiva a organização das rotinas diárias, a solução de conflitos e o uso da informação para a tomada de decisões.

As habilidades para a aplicação dos conhecimentos se desenvolvem com a prática, sendo assim estimule seus colaboradores a trabalhá-las.

Baseado no artigo “Treinando e desenvolvendo pessoas”, de Sonia Jordão, publicado no livro “Ser Mais com T&D”.

Fonte: http://www.administradores.com.br/ ( Por Sônia Jordão)

Por que as empresas fecham?

As pequenas e médias empresas têm inúmeras dificuldades para se estabelecer nos seus primeiros anos de vida. Sofrem por não conhecer direito o setor, por não saber lidar com clientes ou por não dominar aspectos financeiros básicos para gerir seu caixa. Eu e um grupo de pesquisadores do Insper e do Sebrae São Paulo estudamos quase 2 mil empresas abertas e registradas na Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp) entre os anos de 1999 e 2003, em busca de evidências dos principais motivos que justificam a alta mortalidade das empresas nascentes - e as características comuns das empresas que sobrevivem a este período mais crítico. A seguir, as principais conclusões do estudo.

Um dos fatores que levam à sobrevivência da empresa é o seu tamanho. Quanto maior o tamanho da empresa, menor a probabilidade de fechamento. As empresas maiores estruturam melhor práticas gerenciais. Elas também gozam de maior facilidade para obtenção de linhas de crédito e têm mais flexibilidade para suportar incertezas do ambiente externo.

Empresas que se relacionam com governos têm menor probabilidade de fechar. Uma possível explicação para esse resultado é que, para satisfazer uma série de requisitos legais associados a licitações públicas, a empresa precisa ter uma maior capacidade de organização - o que se reflete na sua habilidade de sobreviver. Além disso, ao ganhar uma licitação, a empresa passa a contar com um fluxo certo de vendas durante o período de contrato. Reduz-se assim a incerteza e a volatilidade das vendas.

O estudo não demonstrou diferenças significativas no fato de o empreendedor ser movido pela necessidade ou pela oportunidade. O setor a que pertence o negócio (indústria, comércio, serviços) e a idade do empreendedor também não apresentaram efeitos significativos na probabilidade de fechamento.

A existência de grandes empresas concorrentes no mercado do empreendedor aparentemente reduz, em vez de aumentar, o risco de fechamento. É possível que as pequenas empresas que tenham grandes concorrentes sejam obrigadas a adotar práticas de gestão mais eficazes ou que elas aproveitem brechas no mercado que não são atendidas ou são ignoradas por companhias maiores. Essa explicação ficou demonstrada com a constatação de um relacionamento positivo entre concorrentes. Eles trocam informações entre si e recebem indicações feitas pelas grandes empresas.

A probabilidade de um empreendedor que possui pelo menos o segundo grau encerrar as atividades é significativamente menor do que aquele que possui até o primeiro grau de escolaridade. No entanto, parece não haver grande diferença na chance de fechamento do negócio de um empreendedor que possui o nível superior ou apenas o segundo grau. Apesar de parecer uma contradição ao senso comum, isso é justificado pelo fato de que o estudo contemplou o escopo de sobrevivência de pequenas empresas e não, necessariamente, o seu sucesso. É possível imaginar que, para ser bem-sucedida, a empresa precise crescer, e, para isso, uma formação superior seja necessária.

A probabilidade de fechamento de uma empresa cujo proprietário gastou até cinco meses planejando o negócio é maior do que daquele que gastou um ano ou mais nesse planejamento. Esse resultado indica que, mesmo que o empreendedor não tenha experiência no ramo, ele pode compensá-la capacitando-se antes de abrir o negócio, buscando informações e novos conhecimentos que podem ser úteis na antecipação de problemas e na inclusão no mercado. Outra constatação interessante, por contradizer o senso comum, é que mais anos de planejamento não aumentam as chances de sobrevivência do negócio. Podemos justificar isso com a revelação de que planejamento é necessário, mas planejamento demais pode 'engessar' o negócio e deixá-lo refratário às mudanças ambientais necessárias que se apresentem.

O fato de alguém na família possuir uma atividade relacionada com o negócio do empreendedor ajuda a diminuir a chance de fechamento da empresa. Isso demonstra a importância de relações sociais no âmbito da família como constituintes do capital social do empreendedor. Por meio dessas relações, o empreendedor pode acessar informações ou se beneficiar da experiência prévia de familiares.

Por outro lado, o estudo verificou que o uso de contatos pessoais não faz diferença na probabilidade de sobrevivência das empresas pesquisadas. Aparentemente, o capital social do empreendedor é mais útil no momento em que ele constrói sua ideia de negócio e se mostra importante na hora de implementá-lo. Uma vez estabelecido, porém, o negócio recebe influência cada vez menor desta rede social do empreendedor.

Do conjunto de práticas gerenciais adotadas pelos empreendedores, o aproveitamento de oportunidades, a antecipação de acontecimentos, a preparação para enfrentar os problemas antes que eles aconteçam, a busca intensa por informações que auxiliem na tomada de decisões e o cumprimento persistente dos objetivos demonstraram ser significativamente relevantes nas chances de sobrevivência, sobretudo a capacidade de se adequar ao mercado rapidamente.

Com isso, concluímos que não existe um fator que, sozinho, explique por que as empresas fecham com poucos anos de vida. Também é importante notar que esse estudo se refere a aspectos relacionados com sobrevivência e mortalidade de empresas nascentes e não ao crescimento e sucesso dos negócios. O fato de uma empresa apresentar as características que demonstraram ser importantes para sua sobrevivência não garante que ela seja bem-sucedida no futuro, muito embora, nos dias atuais, sobreviver já seja sinônimo de sucesso para algumas empresas.




Fonte: http://www.administradores.com.br/ ( Por Marcos Hashimoto)

quinta-feira, 10 de março de 2011

O perfil do administrador do século XXI

O esboço do perfil e habilidades desejáveis ao administrador e empreendedor.

 Em face de um mundo dinâmico e em constantes mudanças, faz-se necessário administradores e empreendedores com um perfil e habilidades especificas e que possuam domínio das ferramentas administrativas. Trate-se de um profissional com habilidades técnicas, interpessoais, comunicativa, conceituais e decisórias. Este profissional deve atuar ainda como um porta-voz da organização, ser um líder e motivador de sua equipe. Deve ter a consciência da necessidade de se preparar e atualizar-se constantemente, ser pro ativo e criativo, empreendedor e tomador de decisões e ser eficiente e eficaz.

 Na vida profissional de um administrador e empreendedor não há espaço para a acomodação. O administrador deve ser inquieto ter em mente a obsessão pelo perfeccionismo e pela mudança constante, visando sempre estar à frente dos concorrentes, sempre que necessário e mesmo que não seja este profissional deve lançar mão da reengenharia melhorando e modificando processos já existentes, mesmo os de sucesso, uma vez que atuamos num mundo altamente cambiável.

 Um administrador empreendedor e visionário deve possuir a capacidade de buscar, selecionar e absorver informações relevantes e o mais importante saber como usa-las. É imprescindível que este profissional saiba como utilizar as informações a favor de sua organização para inovar e ganhar vantagem competitiva, uma vez que existem aqueles que não sabem o que fazer com as informações que possui, logo, informações estão acessíveis a todos basta um computador ou televisão.

 Este profissional deve atuar como um modificador do ambiente. Ser capaz de ler e enxergar no ambiente em que o permeia novas oportunidades, oportunidades estas que os outros não conseguem identificar, para a geração de novos mercados. Um exemplo disto é buscar saber e entender problemas regionais inerentes a muitas pessoas, não somente a nós mesmos, e a partir deste ponto tentar solucionar este problema através da criação, consecução e oferecimento dessas soluções por meio de um novo empreendimento, que seja planejado, organizado, palpável, sólido e lucrativo, mas para que isso se torne realidade é importante que o administrador com perfil empreendedor tenha iniciativa, visão, coragem, firmeza, decisão e capacidade de direção e organização possua perseverança e assuma riscos.
  
 Como fazer para que este empreendimento se mantenha no mercado e lucre? Isso não é tarefa fácil para nenhum administrador e empreendedor, mas também não é nenhum bicho de sete cabeças, porém, faz-se imprescindível ter atenção ao cliente, uma vez que este possui informações diversas para efeito de comparação entre seu negócio e o de seus concorrentes, para optar pelo o que lhe ofereça maiores vantagens, buscar saber quais são as necessidades e desejos dos clientes e consumidores e atende-las de maneira satisfatória e se possível altamente satisfatória é primordial em qualquer ramo, seja qual for seu produto ou serviço. É essencial a constante busca de novos clientes, mas o mais importante é a fidelização dos clientes já existentes, pois, estes representaram a maior fatia de vendas ou novos negócios constantes, consecutivamente representam também a maior margem de lucro da empresa.


 Como fidelizar novos clientes? Outra pergunta que não é fácil de responder e de executar, porém perfeitamente praticável. Leia o ambiente externo e interno, às contingências e crie cenários a curto e longo prazo e verifique o que as pessoas desejam, e as atenda mais eficazmente que sua concorrência, ofereça vantagens a seus clientes que a concorrência não oferece, seja através de promoções ou ainda melhor através de uma ferramenta administrativa altamente eficaz, o sistema da qualidade total, ofereça a seus clientes produtos e serviços de alta qualidade, desempenho e adaptável ao uso que atenda as necessidades e desejos de seus clientes e os disponibilize de forma acessível, no tempo e no lugar que os demandantes solicitem e desejem, seja um varejista, atacadista ou fornecedor de confiança em que seu cliente confie e crie um laço com o mesmo, logo este voltará à sua empresa para executar novos negócios.


 Crie um ambiente altamente saudável e produtivo, relacione-se bem com seus subordinados, ouça-os, respeite-os, recompense-os, não somente monetariamente, mas o mais importante recompense-os através do reconhecimento de seus esforços, talentos e resultados, seja simbolicamente ou através de palavras, publicamente por meio de confraternizações e cerimoniais ou intimamente, faça com que seus colaboradores se relacionem e interajam bem, com confiança e colaboração mutua, o ser humano é motivado primariamente pela necessidade de estar junto, interagir e receber adequada comunicação, opte sempre por profissionais altamente capacitados para sua equipe, que tenham condições de produzir e atender bem à seus clientes, respeite e valorize o capital intelectual que sua empresa possui.


 Faz-se importante que os administradores e empreendedores possuam conhecimentos múltiplos de sua área e de outras como, economia, direito, política, sociologia, psicologia, entre outros e possua também carisma, segurança, persuasão, adaptabilidade e flexibilidade, pois, estas habilidades o ajudaram em negociações com clientes, fornecedores ou ainda com a delegação de tarefas aos colaboradores de sua empresa.


 Este é meramente um esboço do perfil e das habilidades desejáveis a um administrador e empreendedor, obviamente existem muitas outras que a literatura acadêmica aborda, enfoca e aprofunda. Cabe não uma habilidade e sim uma qualidade que os gestores ou empreendedores devem possuir que é a humildade para ouvir, delegar e, compartilhar conhecimentos com modéstia e simplicidade e entender que ninguém é detentor de todo conhecimento nessa área, ou qualquer outra, uma vez que nessa profissão estamos em constante aprendizado e aperfeiçoamento, podemos ser graduados ou pós-doutores, porém, nunca completamente formados. É função das organizações, por conseguinte dos administradores das mesmas que ao menos preservem ou melhorem a qualidade de vida da sociedade. "A empresa é o espelho e semelhança de seus administradores".


 Fonte: http://www.administradores.com.br/ (Por Lucas Xavier Trindade.)

segunda-feira, 7 de março de 2011

LIDERANÇA DENTRO DAS EMPRESAS

                   A liderança é um papel muito importante, dento a frente um grande líder capaz de ser eficaz e eficiente ao desenvolver seu papel de líder, tento um desenvolvimento de todos os seus atributos. Com o poder da liderança o líder pode contribuir com mudanças positivas tanto na empresa quanto na vida pessoal, um líder capaz de ouvir e falar, de poder escutar as opiniões diversas, debater respostas com os colegas de trabalho, ver se realmente a idéia contrária da sua poder ajudar sua empresa, sendo te tal forma que daria sua alma ao seu serviço e a cada dia procuraria melhorar e produzir mais.
                   Um líder tem que ter um esforço muito grande de ver o futuro e ter competência para gerir os resultados, capaz de inovar continuamente para que o mercado não o deixe para tráz e somente obteremos esse processo quando lideres e liderados estejam orientados para as intenções da empresa como: estratégias, objetivos e metas a serem alcançadas, uma boa liderança tornando-se eficaz pode permanecer mesmo na ausência do líder, sendo praticada e desenvolvida pelos métodos que foram traçados anteriormente, todos dentro da empresa que ajudaram a desenvolve - lá iram saber o que ela precisa para sobreviver, mesmo na ausência de um líder. Um líder tem que ser humilde, ter um bom relacionamento com todos, tendo visão e valores a serem tomados. Um líder é para criar, desenvolver o seu papel e orientar outros líderes que iram surgir dentro de sua empresa.

Um abraço a todos e até mais!!!!

sexta-feira, 4 de março de 2011

OS PLANEJAMENTOS EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

                      Hoje em dia as Micros e Pequenas empresas apresentam um total de 99% das empresas no Brasil, com isso há uma grande mudança no aumento da competitividade, uma competição de preços e qualidades nos produtos de forma que seja considerável tanto para o cliente quanto para a empresa, por causa desses efeitos no comércio a visão de um grande gestor é extremamente importante, para conseguir ter um controle de todos os recursos que a empresa possa lhe oferecer.
                      Os planejamentos tem um papel de atingir determinados objetivos, seja eles a curto, médio ou a longo prazo, independente da competição no mercado, tendo total certeza para onde está caminhando, fazendo um levantamento dos dados, como por exemplo: observando sua trajetória, como está sendo sua gestão, toda a sua estrutura tanto no ambiente quanto para a empresa, revendo todos os resultados financeiros e de todo seu processo de evolução e produção, logo um bom gestor deve traçar seus objetivos, elaborar estratégias, tendo um bom plano  de ação e um excelente controle de tudo o que acontece na empresa, sendo na parte financeira, na mão de obra dos empregados e na produção. Fazendo isso teremos um ótimo planejamento dentro da empresa.
Um grande abraço a todos e até a próxima postagem!!!!!!

quinta-feira, 3 de março de 2011

Eficiência e Eficácia

Esse vídeo nos mostra e exemplifica a diferença de eficiência e eficácia, sendo que o primeiro quer dizer que operamos de modo eficiente e o segundo que atingimos objetivos, os dois juntos formam o que chamamos de efetividade.
No vídeo temos um carro antigo, considerado ineficiente, entretanto ganhou a corrida de um carro novo, mostrando ser extremamente eficaz. Enquanto o outro veiculo apesar de ser eficiente (luxuoso e novo) não teve eficácia e perdeu a corrida. 



Equipes imbatíveis: os segredos para o sucesso do trabalho em conjunto

Você se lembra quando foi a última vez em que saiu do trabalho com a mente limpa e sua lista de tarefas zerada? Bem, eu também não lembro. Na verdade, sonho com esse dia… logo depois de ter sonhado com meus afazeres.
Brincadeiras à parte, ultimamente tenho me dedicado mais à organização de meu tempo, tentando deixá-lo mais produtivo, tanto no que se refere aos assuntos profissionais quanto pessoais. Fico tremendamente frustrado quando olho para trás e vejo projetos importantes encostados. O dia-a-dia nos impõe urgências e tira nosso foco de atividades que, se realizadas, trariam um benefício muito maior a médio ou longo prazo. Isso ocorre tanto nos objetivos particulares, quanto nos profissionais e empresariais, com indivíduos, equipes ou famílias.
Investir no gerenciamento do tempo é o caminho para quem busca a produtividade. Entenda por produtividade ser eficiente, obter mais resultados em menos tempo, o que não significa necessariamente fazer mais em menos tempo. Poderíamos discutir algumas técnicas de organização pessoal, que certamente seriam muito importantes, mas neste artigo vou limitar-me à questão da produtividade em grupo. Mais especificamente, abordarei um tópico polêmico e difícil: a delegação de tarefas. Algo igualmente essencial para quem busca tornar-se eficiente.
Você possivelmente conhece a diferença entre um simples grupo e uma equipe. O primeiro é composto por pessoas trabalhando de modo independente. Não há interação produtiva, mas, no máximo, uma simples distribuição de afazeres. Elas não interagem buscando explorar suas diferenças, competências individuais e criar sinergia. Já em uma equipe, os membros são interdependentes. A interação busca otimizar resultados e o trabalho é distribuído de acordo com as competências individuais.
Equipes florescem em ambientes de liberdade, respeito e comprometimento. A estrada para transformar um grupo em uma equipe é composta por:
• Ambiente de inclusão e respeito à individualidade, diferenças culturais e diferentes conhecimentos técnicos;
• Um sistema ágil de trabalho que coloque ordem na produção, porém flexível de modo que permita inovações, exceções e melhorias. Ou seja, uma ferramenta, não um molde;
• Uma liderança baseada em confiança e valores propagados e verdadeiramente aceitos pelo grupo;
Tolerância a erros;
• Delegação de responsabilidades.

Fonte: (portal unipê - um novo mundo para você)

É necessário delegar sabiamente para que se atinja o máximo da eficiência de uma equipe. Aposto que você já sabe disso. Mas quando e por que delegar? Geralmente, delegamos quando:
• Estamos totalmente sobrecarregados;
• A tarefa nos é desagradável;
• Somos tecnicamente despreparados;
• Estamos inseguros;
• O resultado da tarefa traz riscos que não queremos assumir.
Como se pode notar, estes não são os melhores motivos para se delegar algo importante. Quando a delegação baseia-se nestes itens, ocorre a delegação de tarefas e não de responsabilidades. Para dar um passo em direção a solução, primeiramente, é importante entender a diferença monumental entre delegar responsabilidades e delegar tarefas.
Quando você delega tarefas, está automaticamente tomando para si a responsabilidade de gerenciar o resultado do trabalho alheio, a fila de tarefas, as prioridades e o tempo do delegado. Sua equipe se torna um monte de “mãos burras” que você tem de comandar nos mínimos detalhes. Por conseqüência, você acaba por assumir centenas de pequenas tarefas que, por serem pequenas, dão mais trabalho para delegar do que para fazer. Ao delegar tarefas você está aumentando suas preocupações ao invés de diminuí-las.
Quando você delega responsabilidades, também delega o comprometimento com o resultado, a independência de definir prioridades e de gerenciar o tempo da forma que for necessário. Você dá autonomia a sua equipe e usufrui dela por inteiro, mãos, cérebros e corações. As pequenas tarefas são automaticamente assumidas pelo delegado. Obviamente, na posição de delegante, você ainda terá de reservar algum tempo para monitorar os resultados, mas certamente seu nível de preocupação será bem menor.
Delegar responsabilidades exige grande habilidade de comunicação e bom relacionamento. O delegante deve gerar o entendimento da importância e do resultado desejado, para então obter o compromisso do delegado. Para gerar o entendimento da importância e do resultado desejado, você necessitará de autoridade e confiança mutua. Estes são os ingredientes básicos de um verdadeiro líder.
Então, sabendo que não se deve delegar tarefas, mas sim responsabilidades, podemos identificar motivos melhores para delegar. Delegue quando:
• Há alguém que dá maior importância ao assunto, vê um desafio, uma oportunidade de mostrar sua capacidade;
• Há alguém que tenha mais paixão pelo assunto, enxergando detalhes que, aos seus olhos, passariam despercebidos;
• Há alguém com capacidade técnica superior, que possa lidar com situações variadas daquele assunto.
Perceba que nesta segunda lista, o foco da análise está nas qualidades do delegado, enquanto na primeira, o foco está nas fragilidades do delegante. Para delegar inteligentemente, você deve realmente olhar para sua equipe.
Ao delegar, exponha a importância da tarefa em relação ao todo. Frise os resultados esperados, o que não pode ocorrer e as restrições de execução. Apresente os recursos que podem ser utilizados. Ensine como se deve fazer, mas deixe espaço para a criatividade e inovação. Por fim, defina rotinas de acompanhamento, conseqüências positivas e negativas em relação à obtenção dos resultados. Deste modo, você dá a liberdade necessária, respeita a inteligência e o coração do indivíduo e gera compromisso com o resultado.
Para delegar com eficiência, primeiramente, você deve fazê-lo com calma, em momento oportuno. Nada de sair distribuindo ordens de modo aleatório ou simplesmente ordenar listas, seja através de um caderno ou software. O contato humano, a atenção dedicada, o ensinar e o ouvir são suas armas para construir um relacionamento produtivo e saudável com sua equipe.
Grande parte dos conceitos deste artigo estão presentes no livro “7 hábitos de pessoas altamente eficazes”, de Stephen R. Covey. Para quem busca aprofundar-se no assunto, recomendo esta leitura. Outro livro interessante é “A arte de fazer acontecer” de David Allen. Neste, o autor explica um método completo de organização pessoal. Em minha opinião, um livro complementa o outro, sendo extremamente válida a leitura de ambos.
Por Daniel Rodrigo Bastreghi , www.administradores.com.br






terça-feira, 1 de março de 2011

Portal do Contador

Boa Noite!!!

Este blog nos mostrará uma aprendizagem de como ser um ótimo contador e um exelente gestor de uma empresa ou industria!!!!

                                                     Sejam Bem Vindos!!!!!